por Nuno Crato, ministro da Educação e Ciência.
Este programa pioneiro é uma união perfeita"entre a pesquisa e a investigação científica aplicada e a indústria e um exemplo do reforço da universidade pela indústria e da indústria pela universidade”, disse ainda este membro do governo, no final da cerimónia assinatura do acordo celebrado entre as petrolíferas.
“É um programa de estudos avançados na geo-engenharia dos reservatórios profundos e destina-se à exploração dos recursos de petróleo e de gás que estão submersos e que levantam muitos problemas científicos e de engenharia”, sublinhou.
O governante explicou ainda que “levantam problemas científicos porque tratam-se de rochas que ainda não estão estudadas completamente, que são em grande parte desconhecidas e levantam problemas de engenharia, tratando-se de uma grande operação no meio do oceano, mas que é extremamente importante para a economia portuguesa e para ambos os povos”.
Nuno Crato considerou também que “dela vai resultar um aproveitamento de recursos muito importante para os dois países”, adiantando que visa formar recursos humanos com qualificações e que "não existem no mercado de trabalho" e que se vai alargar outros países do espaço da lusofonia."
Ciência Hoje (13-12-2011)
Boa notícia: pela pertinência do post e pela importância do assunto para Portugal, do ponto de vista económico mas também científico.
ResponderEliminar