25/10/11

Actividade Mineira em Portugal

 

As dificuldades que o país atravessa têm levado a que se comece novamente a pensar nos recursos mineiros portugueses.

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Foto: Francisco Pinto/Lusa

 

Nas últimas semanas tem sido notícia o investimento, por parte de uma empresa anglo-australiana, nas minas de Moncorvo, fechadas desde 1983. Nas minas, abertas em 1950, chegaram a trabalhar cerca de 1500 trabalhadores. As minas de Torre de Moncorvo são consideras as segundas maiores minas de ferro na Europa (ver notícia). Isto apesar do preço do ferro ter vindo a descer fruto da crise das dívidas soberanas na Europa e do abrandamento do consumo deste metal pela China.

 

A par desta notícia o Ministro da Economia referiu que brevemente será anunciada a concessão de exploração de ouro no Alentejo.

14/10/11

Derrame Nova Zelândia

Mantém o estado de alerta e a alta expectativa sobre o futuro do cargueiro Rena que encalhou ao largo da costa.


A preocupação, neste momento, é o de conseguir retirar em segurança as cerca de 1500 toneladas de combustível. Para isso é muito importante que as condições metereológicas permaneçam favoráveis.

A resposta pronta das autoridades é, muitas vezes, um factor decisivo para minorar danos em desastres como este.
O Primeiro Ministro neozelandês numa declaração feita há poucos dias atrás:

13/10/11

Pesagem do Cobre dos grupos G1,G2 e G3







Num ato de generosidade extrema os G4 e G5 realizaram o trabalho de limpeza e pesagem do cobre para que o ciclo do cobre ficasse completo.


Os resultados são os seguintes :
G1: mCu=0,06g
G2:mCu=0,21g
G3:mCu=0,16g


Esperamos a devida compensação...

G4 e G5

11/10/11

Derrame de combustível na Nova Zelândia

 Foto: Alan Gibson/AP


"O cargueiro encalhado ao largo da Nova Zelândia está a derramar para o mar cada vez mais combustível. O Governo considera que este é o pior desastre ambiental marinho do país e prepara-se para uma “tragédia” iminente na vida selvagem.
O “Rena”, com pavilhão da Libéria e 1770 toneladas de combustível a bordo, encalhou num recife ao largo de Tauranga, na ilha Norte, a 5 de Outubro e já derramou, pelo menos, 200 toneladas de fuelóleo para o mar.

Hoje, o combustível está a ser libertado a um ritmo cinco vezes superior em relação aos primeiros dias, informou Nick Smith, ministro do Ambiente neozelandês, citado pelo jornal “New Zeland Herald”. Só esta manhã foram derramadas entre 130 e 350 toneladas; a estimativa anterior do derrame era de 30 a 50 toneladas. “Um dos tanques principais do cargueiro tem uma fuga. Esta é uma situação muito relevante neste cenário”, comentou um porta-voz do Instituto Marítimo neozelandês(...)"

Jornal Público (notícia completa aqui)




Foto: Getty Images/ Ross Brown



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The Guardian