16/04/12

Visita de estudo ao Departamento de Polímeros da Universidade do Minho

No dia 22 de Março, os alunos de química da Escola Secundária Francisco de Holanda visitaram o Departamento de Polímeros da Universidade do Minho de forma a conhecer as propriedades e os processos transformativos dos materiais poliméricos e ficar a conhecer em que consiste o curso de Engenharia de Polímeros. Além disso, a visita serviu como um apresentação ao tema a ser estudado no terceiro período.

Na primeira fase da visita, foi dada uma palestra sobre o curso em que fomos esclarecidos sobre saídas profissionais, o que são polímeros, e evolução da importância destes ao longo dos últimos anos.

Na segunda fase, visitamos o Laboratório de Caraterização Química onde nos foi apresentado um equipamento que analisava polímeros através da técnica de espectroscopia de infravermelhos que se baseia no facto de as ligações químicas das substâncias possuírem frequências de vibração específicas que correspondem a níveis de energia da molécula.

Em seguida, fomos ao Laboratório de Processamento em que assistimos, como o nome indica, aos processos de formação de polímeros. Estes podem ser produzidos por extrusão (processo de produção de componentes mecânicos onde o material é forçado através de uma matriz, adquirindo assim a sua forma) ou injecção (processo de produção de componentes mecânicos que consiste no derretimento de um termoplástico na forma de grãos e injetar esse plástico derretido num molde com as dimensões do produto a ser obtido).

Foram-nos apresentadas duas máquinas de moldar plástico. A primeira utilizava pressão de ar elevada para arrefecer de forma rápida um plástico quente e viscoso e assim moldar garrafas. A segunda funcionava por injeção, ou seja, injetava plástico em determinados moldes.


Máquina de moldar garrafas de plástico


Termoplástico na forma de grãos

Para além de tudo isto, foi-nos dito que que os moldes das peças de plástico são bastante caros e que são precisas grandes quantidades de força para injetar o plástico, que é um material não só útil, como também altamente reaproveitável.

João Carvalho, João Costa, Miguel Salgado 12CT7
Grupo 5

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